Em primeiro lugar gostaríamos de agradecer você por nos conceder essa entrevista
O nome FAIÇA como surgiu?
Resposta: Tive alguns nomes diferentes nessa estrada. Mas sempre que ia tocar galera falava “o Faiça vai tocar”. Faiça é uma derivação do meu nome, Faiçal. Em 2020 quando resolvi tocar de novo adotei o nome.
FAIÇA, você começou em 2020 na pandemia, como você chegou neste som que você tem hoje, algo que é notório essa sonoridade com a sua identidade e bem diversificada de uma track para outra
Resposta: Em 2020 comecei a produzir minhas próprias tracks. Mas meu envolvimento com música vem de infância, nos anos 90, quando gravava fitas k7 pra tocar nos aniversários dos coleguinhas. Toquei com banda, escutei de tudo nessa vida. São muitas influências. Acho que também pesa o fato de que geralmente quando vou trabalhar uma track nova eu não sento com uma ideia definida de som, deixando acontecer naturalmente.
Quais são as suas principais referências na música?
Resposta: Nirvana, Tyler The Creator, Holt 88, Disclosure, Mac Miller, Dirtybird, Sosa, Bruno Furlan, Diplo. Pergunta difícil essa! Rsrs
Quais tracks não podem faltar hoje no setlist do FAIÇA?
Resposta: Sosa – Bugbeat , Gabbs – Apologia, Viot & Trallez – Pop It Low, Faiça – Streets.
Como você aprendeu a tocar, Como isso tudo começou?
Resposta: Estraguei o som do meu pai quando era pirralho porque descobri que dava pra virar do disco pra fita e vice versa. Foi minha primeira escola como DJ. Depois em 2009 depois de encerrar a atividades de uma banda que fazia parte, comprei uma controladora e toquei por até 2017. Quando a pandemia chegou, influenciado por amigos comecei a produzir meus primeiros sons no Ableton, o que me empurrou de volta pra cena.
O que esperar do set FAIÇA no dia 25 na WAX?
Resposta: Sons debochados, psicodélicos e pops. Som pra dançar mesmo, sem negligência!
Ficamos felizes com você fazer parte do nosso time
Agradecemos a você imensamente
thisiswax
